Ao completar 18 anos, por exemplo, perdemos nosso plano de saúde como dependente de nossos pais.
Guarda-chuvas. Quantos você já perdeu? E quantos já encontrou?
Canetas? Já perdi as contas.
Aliás, as próprias contas citadas já se perderam.
Ao longo da existência perdemos parentes, amigos e amores.
Parece que esta é uma regra cruel que a vida nos impõe enquanto ela ri da nossa cara. Ela nos dá uma bolacha (ou, se preferir, um biscoito) e depois dá um tapa na nossa mão para derrubá-la no chão.
A vida é assim, cheia de perdas.
Cabe a nós compreende-las e enfrentá-las.
A vida e as perdas.
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